Aqui estou eu sentado ao lado da minha fiel e encantadora empregada, neste luxuoso avião, avião que já pertencia há anos a minha família.
Estávamos a caminho do meu país natal, país que eu já nunca visitara, desde que saíra de lá.
Portugal, como estaria Portugal agora – reflecti eu.
Com apenas cinco anos, tinha eu saído do País onde eu passara os meus primeiros anos de infância, para ir para Itália.
O meu pai triste, desolado, abatido, sozinho, abandonado (…), depois da morte da minha mãe, ainda me lembro da morte dela, decidiu logo na semana depois da morte temerosa dela sair de Portugal e ir para Itália.
Itália, a onde eu passara vinte anos de vida, passado de vinte anos estava eu a regressar ao País que me concebeu.
Desde de que eu saíra nunca mais cá tinha voltado, nunca. Meu pai não quisera, pois provavelmente se regressasse trazia memórias que ele tentara a todo custo apagar da sua mente.
Meu pai passado de 19 anos desde a morte da minha mãe, acaba por morrer ele. Morte que me custara muito, nos primeiros tempos habituar, todos os dias perguntava a Alessandra, pelo meu pai. Apesar deu eu já sabera a resposta, custava-me admitir que aquilo tivesse acontecido de uma forma tão desgostosa e infeliz.
Sim, de uma forma desgostosa e infeliz – era as palavras certas para descrever.
O meu pai, que tinha acidentalmente, morrido nas torres gémeas. Sim! No dia 11 de Setembro, ele estava presente naquele local, tinha ido a uma reunião de negócios.
Ainda me lembro de tudo que acontecera nesse dia, e já se tinha passado, algum tempo para ser exacto um ano.
Esse dia, 11 de Setembro foi o mais custoso da minha vida, lágrimas escorria pelos meus olhos, até formarem um rio profundo exteriormente e anteriormente no meu coração.
O dia mais terrível da minha vida, 11 de Setembro de 2001.
Nunca me tinha sentido assim, nunca tinha chorado daquela maneira, como chorei naquele dia, o temeroso dia.
“-Menino Joseph” – pronunciou uma voz doce, que me tirou daqueles terríveis pensamentos.
“-Sim, Alessandra desejara algum interesse” – proferi eu, num tom amistoso.
“-Era só para lhe informar, que estamos quase a chegar a Portugal, aviste pela Janela” – proferiu Alessandra, a minha empregada.
Eu começo, a olhar pela janela, avistar o meu país, de novo, ao fim de 20 anos, estava me deixar feliz e realizado.
Estávamos a caminho do meu país natal, país que eu já nunca visitara, desde que saíra de lá.
Portugal, como estaria Portugal agora – reflecti eu.
Com apenas cinco anos, tinha eu saído do País onde eu passara os meus primeiros anos de infância, para ir para Itália.
O meu pai triste, desolado, abatido, sozinho, abandonado (…), depois da morte da minha mãe, ainda me lembro da morte dela, decidiu logo na semana depois da morte temerosa dela sair de Portugal e ir para Itália.
Itália, a onde eu passara vinte anos de vida, passado de vinte anos estava eu a regressar ao País que me concebeu.
Desde de que eu saíra nunca mais cá tinha voltado, nunca. Meu pai não quisera, pois provavelmente se regressasse trazia memórias que ele tentara a todo custo apagar da sua mente.
Meu pai passado de 19 anos desde a morte da minha mãe, acaba por morrer ele. Morte que me custara muito, nos primeiros tempos habituar, todos os dias perguntava a Alessandra, pelo meu pai. Apesar deu eu já sabera a resposta, custava-me admitir que aquilo tivesse acontecido de uma forma tão desgostosa e infeliz.
Sim, de uma forma desgostosa e infeliz – era as palavras certas para descrever.
O meu pai, que tinha acidentalmente, morrido nas torres gémeas. Sim! No dia 11 de Setembro, ele estava presente naquele local, tinha ido a uma reunião de negócios.
Ainda me lembro de tudo que acontecera nesse dia, e já se tinha passado, algum tempo para ser exacto um ano.
Esse dia, 11 de Setembro foi o mais custoso da minha vida, lágrimas escorria pelos meus olhos, até formarem um rio profundo exteriormente e anteriormente no meu coração.
O dia mais terrível da minha vida, 11 de Setembro de 2001.
Nunca me tinha sentido assim, nunca tinha chorado daquela maneira, como chorei naquele dia, o temeroso dia.
“-Menino Joseph” – pronunciou uma voz doce, que me tirou daqueles terríveis pensamentos.
“-Sim, Alessandra desejara algum interesse” – proferi eu, num tom amistoso.
“-Era só para lhe informar, que estamos quase a chegar a Portugal, aviste pela Janela” – proferiu Alessandra, a minha empregada.
Eu começo, a olhar pela janela, avistar o meu país, de novo, ao fim de 20 anos, estava me deixar feliz e realizado.
Pessoal capitulo pequeno, mas para próxima posto um enorme....
Comentários:
Carol: Olá:) para ser sincera não sei quantos blog, eu já possuo. Haushua. Eu gosto da Demi, foi por isso decidi criar esta história. Beijokas. Te adoro menina dos olhos brown.
Joyce: Olá:) Ainda bem que gostaste, agora so espero que tenhas gostado do primeiro capitulo…beijokas Te adoro
5 comentários:
Falei que estaria aqui..Presente em mais uma fic sua =)..Tá muito lindo amigah..Continua!
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PLEASE *-*
ta perfeito!!!!
Beijemi :)
uau ta simplismenti maRA
amei ♥
beijemi e zanessa
te adoro cris ♥
lindooo, continua e posta rapido em! beijocas
Maravilhoso, vai em frente porq o começinho é ótimo continua ja estou entusiasmada pro próximo capitulo ...
beijoss amore !
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